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CRAVO ABRIL

O 25 de Abril é uma data na história de Portugal. É a vitória da democracia sobre a ditadura do Estado Novo. Hoje vivemos em liberdade de pensamento, mas é necessário responsabilidade e respeito pelos direitos e deveres de cada um de nós. Breve História Com a queda da monarquia entre 1910 e 1926 nasce a 1ª Republica. Foi um período bastante agitado no quotidiano do nosso país. Essa situação proporcionou que a 28 de Maio de 1926, os Generais Gomes da Costa e Mendes Cabeçadas, impusessem em Portugal uma ditadura militar a mesma limitou-se a tentar impedir a agitação social. No ano de 1928 tomou posse um Governo do qual fazia parte o ministro das Finanças, António de Oliveira Salazar. Político de ideias fixas, veio a tornar-se em “senhor absoluto” de Portugal, concretamente, a partir de 1932. Ano em que assumiu o cargo de Presidente do Conselho de Ministros, ou seja, primeiro-ministro. Formou um regime ditador, foi o período do Estado Novo. Salazar concentrou nas suas mãos tod
Mensagens recentes

DESPORTIVAMENTE

Sim, as cidades de Guimarães e do Porto merecem-no. O Estádio do Dragão e o Estádio D. Afonso Henriques vão, assim, acolher as meias-finais, em 5 e 6 de junho de 2019, e a final e o jogo de atribuição do terceiro lugar, no dia 9 do mesmo mês. No Porto decorrerá, em Agosto de 2020, o jogo da Supertaça Europeia, fazendo da cidade um dos principais palcos para o futebol mundial nos próximos anos. A candidatura à fase final da Liga das Nações exigia a apresentação de dois estádios com uma lotação mínima para 30 000 espectadores e separados por um máximo de 150 quilómetros. Portugal é o primeiro país apurado, mas Espanha, Bélgica e França lideram os seus grupos, estando bem encaminhadas para lhe fazerem companhia no Porto e em Guimarães. O triunfo no grupo 3 da Liga A da Liga das Nações garante também acesso aos play-offs de apuramento para a fase final do Campeonato da Europa de 2020, que Portugal só precisará de disputar se não conseguir um dos dois primeiros lugares n

SINTONIA

ECONOMICAMENTE ESCREVENDO

Num mercado global de trabalho, as expectativas dos jovens, essencialmente, os licenciados são de procurar além fronteiras uma qualidade de vida que à priori sabem que não irão usufruir em Portugal. O facto da actual conjuntura económica e social assim o impõe. Esta questão não circunscreve-se só aos jovens licenciados, mas também ao desmantelamento da classe média. Uma sociedade empobrecida, procura na emigração a solução para a estabilidade financeira, ninguém quer carregar com a "cruz" do empobrecimento. Retornando à questão inicial dos jovens licenciados, estes quando ingressam no ensino superior uma parte já têm em mente a emigração. As famílias investem nos estudos dos filhos e em determinados casos por dificuldades económicas das famílias, os jovens procuram um trabalho em part-time para poderem sustentar as propinas. É neste quadro de incertezas económicas e sociais que, os jovens licenciados procuram no estrangeiro a porta de entrada para o seu sucesso profis

EXPLORAÇÃO OU REALIZAÇÃO PESSOAL?

" Exploração pessoal há quem pense que isso é realização " Pensamento que li num artigo de jornal e me fez associar a um tema que esta semana vários analistas abordaram: mais de um milhão de Portugueses trabalham e estão em situação de pobreza. Diz o ditado popular; trabalhar para aquecer. Famílias que apesar de terem trabalho estão com dificuldades financeiras e as impedem de ter qualidade de vida e bem-estar. Os seus rendimentos são para os seus compromissos básicos, seja para o pagamento dos bens e serviços essenciais. Arautos do capitalismo fazem crer que tal questão é falsa e que esse milhão de Portugueses são malandros e não querem trabalhar, mentira! Querem isso sim é um salário digno e correspondente ao seu esforço físico e mental e merecem-no. Como diz o cidadão pagamos para trabalhar. A minha opinião Carlos Sameiro

HONESTIDADE E REALIDADE

Rui Rio em entrevista à televisão afirmou que se as eleições fossem a curto prazo o PSD não ganharia as legislativas.  Pessoalmente concordo com Rui Rio, seja o PSD não ganharia as legislativas no panorama actual da nossa política. Pode-se criticar Rui Rio como político, como eu o critiquei, mas que é um político de convicção e realista isso o é. A sua análise é feita de dentro para fora, com isto quero dizer que Rui Rio sabe das dúvidas que uma parte dos responsáveis e militantes não o aceitarem como presidente do PSD e não acreditam que seja ele o reformista do partido. Existem clivagens dentro do partido quanto à política a seguir. Política essa num quadro económico e financeiro aparentemente estável com o turismo e as exportações a permitirem isso.  Aparentemente pelo facto da nossa economia ser pequena e estarmos sujeitos a um " espirro " de uma nova crise financeira internacional. Creio que Rui Rio tem esta percepção política. Utilizando a expressão " o tempo